Pessoas paradas, mídia móvel… Faz sentido?

Pessoas paradas, mídia móvel… Faz sentido?

Tecnicamente faz todo o sentido. Em tempos nos quais a ordem é o resguardo, o distanciamento, e por isso, uma menor circulação de pessoas, explorar opções de disseminação de marca e informação em meios que se movimentam até o cliente parece uma ótima alternativa, senão das de maior custo benefício. Já dizia o dito popular que “se Maomé não vai à montanha, a montanha vai a Maomé”.


Quando, nessa exploração, a marca consegue transcender a comunicação, transformando o veículo em um tipo de ponto de venda para os seus produtos e serviços, ou mesmo, um braço da marca estendido aos seus clientes, a opção fica ainda melhor. Estamos ampliando aí o acesso das organizações às pessoas.


A H Mídia vem explorando este mercado de mídia móvel digital há alguns anos, e como em tudo na vida, esta solução passou por períodos de amadurecimento quanto aos seus potenciais oferecimentos junto ao mercado brasileiro. Em alguns estados do país essa mídia nasceu acelerando. Sempre presente em shows, eventos abertos e mesmo na entrada dos fechados, ou em áreas de aglomeração de pessoas, o Mídia Móvel da H Mídia constituiu veículo para a aproximação de marcas junto aos seus públicos de interesse, quando estes se concentravam em alguns lugares “foco” para a estratégia das empresas. E com as suas opções de telões em LED, viabilizou a apresentação de produtos com dinamismo, movimento e modernidade na forma, além do formato itinerante e pontual proposta pelo veículo.


Aqui no sul a mídia foi conquistando espaço aos poucos e logo já surpreendia os demais mercados com novos formatos de exploração da sua estrutura. Neste verão, em ação contratada pela VIVO FIBRA, por exemplo, até mesmo os oferecimentos da marca foram comercializados na mídia. Com metas alcançadas, o Mídia Móvel foi além da comunicação: criou interação, integração e resultado comercial.


Mas voltando a frase de abertura desse papo, “pessoas paradas, mídia móvel”. Assim era para ser, o que não ocorreu, exatamente. Com a grande circulação de pessoas neste verão, mesmo em pandemia, este veículo de comunicação cumpriu seu papel na pulverização do que precisava ser lembrado, por ser para o bem comum. Estamos falando de acesso, além da busca de melhores resultados financeiros para as marcas. Se trata da disseminação de informações importantes a quem circula por aí e que, nesta pandemia, ficou tão difícil de prever em que quantidade e para onde. E nesse ponto, a opção de “ponto de contato móvel” foi de grande valia à marcas, gestores comunitários e empresas de prestação de serviços à comunidade, que é o caso da CORSAN. A empresa viabilizou a distribuição de máscaras de proteção no litoral gaúcho através deste veículo de comunicação.


Em tempos nos quais não se pode prever o movimento das pessoas, exigindo das marcas alternativas flexíveis e dinâmicas para interação com seus públicos, está aí o Mídia Móvel da H Mídia para dançar conforme a música.


O momento não exige reinvenção? Pois então… o céu vem sendo o limite 🙂

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